Vasco apresenta Andrés Gómez e Robert Renan; veja tópicos da entrevista coletiva
Perguntado sobre a possibilidade de estar em campo no clássico, Robert garantiu:

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“Estou pronto”.
Em outra resposta, Robert Renan lembrou, no entanto, que não disputa uma partida solene há qualquer tempo. O último jogo foi no dia 26 de maio, quando ainda defendia o Al-Shabab por empréstimo.
– Estou me preparando muito ainda, fiquei muito tempo sem jogar. Meu último jogo foi 26 de maio, mas estou treinando, estou em forma. Mas, quem sabe… (posso estrear na quarta) Só o professor Diniz poderá expressar – disse.
O novo zagueiro do Vasco explicou as imagens que circularam nas redes sociais nos últimos dias em que aparece vestindo a camisa do clube na puerícia. Ele disse que está realizando um sonho.
– Sempre tive um prazer enorme de querer vestir a camisa do Vasco, minha família inteira é vascaína, Brasília tem muito vascaíno. Estou me sentindo honrado em vestir essa camisa, estou realizando um sonho – disse.
“Eu tenho um tio que é muito fanático. Quando saíram as notícias, ele começou a me vincular, falar coisas boas do Vasco. Minha família ficou muito feliz”, completou.
Por término, ele revelou o libido de permanecer por “muito, muito tempo” no Vasco e disse que vai torcer para o clube comprá-lo ao término do seu contrato por empréstimo.
– Um dos grandes objetivos meus cá no Vasco é fazer bons jogos. Por mais que eu esteja de empréstimo, espero que eu faça grandes jogos e o Vasco me compre. E que eu possa permanecer cá muito, muito tempo. E ocupar títulos também, que vai ser um motivo de muito orgulho – concluiu.
Robert Renan, que desembarcou no Aeroporto do Galeão na última sexta-feira, vestirá a camisa 30 no Vasco e chega para ser uma reposição imediata a Luiz Gustavo, que foi vendido ao Bahia. O padroeiro estava no Zenit e é considerado mais pronto no momento para ser titular do time do Vasco.
Leia mais sobre a apresentação de Robert Renan:
Jogar com Fernando Diniz
– O motivo de eu voltar (para o Brasil) foi mais por desculpa do Diniz e pelo Vasco, acho que eu encaixo diretamente no estilo de jogo dele, sempre observei isso. E agora estou realizando esse sonho.
– Meu primeiro contato com o Diniz não foi só um contato, foram vários. Ele me ligou muito (risos). Ele me falou coisas boas do Vasco, que ia me ajudar muito. Nesses dois dias que eu treinei, a gente chega 8h no CT e sai quase 13h da tarde. Ele gosta de treinar bastante, tem sido uma experiência incrível
Pode jogar de lateral-esquerdo?
– Me sinto ótimo. Se o Diniz me quiser uma vez que volante, meia, eu em campo não vai ser problema. Mas me sinto muito também jogando de lateral esquerdo.
Jogar com pressão
– A pressão para nós jogadores é um privilégio. Se não tiver pressão, o time está quase morto. A torcida do Vasco ajuda a autoestima da equipe. Espero que esse jogo possa virar.
– Acho que todos jogadores chegando agora podem associar muito. Porquê você falou, tem havido sátira e pressão. Mas todos que chegarem vão dar a vida pelo Vasco. Tudo vai dar claro.
Evolução na secção física
– Acredito que eu venho melhorando cada vez mais nessa questão física. Eu sempre fui muito técnico e estou evoluindo bastante.
Não teve sequência nos outros clubes, uma vez que Zenit e Internacional
– Todos esses times que eu passei tive muita experiência, aprendi a viver uma vez que pessoa e uma vez que desportista. Quero ter bastante sequência e, com falei, que possam me comprar com meus bons jogos.
– Acho que minha passagem no Inter foi de muito estágio. Por eu ser novo, tive muitas cobranças. Eu evoluí muito a partir disso, meu pau me ajudou muito. Creio que cá no Vasco vai ser totalmente dissemelhante, vou dar minha vida pelo melhor do Vasco.
– Eu aprendi muito no Zenit. Logo que surgi no futebol brasílio eu tive a oportunidade de ir para o Zenit. Não foi uma escolha ruim. Porquê falei, aprendi muito. O que me fez transpor foi por desculpa de visibilidade, querer mostrar meu futebol. Acho que cá no Brasil é mais fácil ser visto.
O que esperar desse elenco?
– O elenco do Vasco é muito bom, os jogadores que estão chegando só vão associar mais ao estilo do Diniz e ao Vasco. Acredito que é só seguir trabalhando que as coisas vão intercorrer.
– Esse elenco de hoje, por mais que tenha pressão, a gente pode, sim, ocupar um título esse ano. É só continuar trabalhando, incumbir no trabalho do Diniz que vai dar tudo claro.
Alguma memorandum uma vez que vascaíno?
– Eu sempre gostei de observar ao Dedé no Vasco. Quando era pequeno, eu tenho essa memorandum dele jogando. Espero que eu possa seguir o mesmo caminho dele no Vasco, com títulos e tudo.
– Uma memorandum que eu tenho de pequeno, lembro de estar assistindo ao jogo do Vasco, não me lembro contra quem era, o Vasco fez um gol, eu saí correndo de vivenda e cortei o supercílio. Era 22h da noite, minha mãe teve que me levar no hospital (risos).
Vasco pode ajudar a chegar à Seleção?
– Acredito, sim, que o Vasco pode me ajudar a chegar na Seleção. Mas o objetivo principal ainda não é esse, o objetivo é lucrar jogos, jogar muito e ajudar o Vasco de qualquer maneira.
Andrés Gómez cita vitrine do futebol brasílio no Vasco e sonho de voltar à Europa: “Primeiro, tenho que trabalhar”
O Vasco utilizou a tarde desta terça-feira para anunciar dois reforços: Robert Renan e Andrés Gómez, nascente o novo camisa 11 do clube carioca. O jogador de 22 anos chega por empréstimo vindo do Rennes, da França, com obrigação de compra depois metas. Em suas primeiras palavras, o atacante não negou ter considerado as recentes transferências de colombianos que atuavam no Brasil – uma vez que Arias e Richard Ríos, ex-Fluminense e Palmeiras – à Europa, continente ao qual sonha retornar.
— Voltei da Europa porque sinto que cá no Brasil o futebol é muito mais vistoso do que onde estava. Paladar muito deste campeonato. Jogadores colombianos uma vez que Arias, Richard Ríos saíram para clubes top da Europa. Espero que esse seja o meu direcção, mas primeiro tenho que trabalhar, obviamente. Confiando em Deus, se tudo der claro, vou voltar para a Europa.
Andrés já estreou pelo Vasco, tendo participado da guião por 3 a 2 para o Corinthians no último término de semana – com recta a assistência para gol de Rayan. A partida em São Januário e o primeiro encontro com a torcida foram destaques na visão do colombiano.
— Me senti muito feliz e contente por entrar em campo com a torcida. Se sentia a vibração, a virilidade, e por sorte pude entrar e dar minha primeira assistência. Esperamos que haja muitos gols mais para festejar com eles — disse.
Andrés também interessava ao Corinthians, que tentou encruzar a negociação depois a primeira investida do Vasco – esta foi recusada pelo Rennes, da França. O Vasco retomou as conversas, que começaram no término de junho e tiveram um final feliz somente em agosto.
O Vasco chegou a um conformidade que obriga o time a contratar o jogador caso ele roupão metas no período de um ano de empréstimo. Os valores giram em torno de 4 milhões de euros (R$ 25 milhões) por tapume de 60% dos direitos econômicos.
Fernando Diniz teve participação nas negociações para convencer o jogador a vir para o Brasil, uma vez que o próprio Andrés expôs na apresentação.
— Falamos sobre o projeto, que me convenceu. Em segundo, o técnico Diniz terminou de me convencer pela personalidade que tem, uma vez que trabalha e ajuda os jogadores. Penso que é o mais importante para mim. Três dias antes de chegar cá, tive um incômodo no quadríceps, mas graças a Deus não era zero grave.
Outros tópicos da entrevista de Andrés Gómez:
- Conversou com qualquer jogador do Vasco para pegar informações? E ligou para o Cuesta?
— Dos companheiros, com quem mais tenho falado é Vegetti, que tem me guiado, várias vezes traduz (diálogos). Me parece muito boa pessoa, muito bom capitão. Sobre o Cuesta, disse a ele que obviamente, somando minutos, jogando, fazendo as coisas muito, poderia ir à seleção (da Colômbia) e ir à Despensa do Mundo, que é o que mais sonhamos.
- Atuação pela esquerda na estreia pelo Vasco:
— Me senti muito cômodo nesse flanco pela esquerda. Ultimamente vinha jogando pela direita, mas tampouco tenho problema (pela esquerda). Paladar dos dois lados.
- Porquê encara a pressão atual de jogar no Vasco?
— O mais difícil é fabricar as jogadas (ofensivas). Depois que fazemos isso e se trabalha um pouco mais a finalização, tudo vai transpor muito.
- Primeiro contato com São Januário:
— Me senti muito muito, confortável, apesar da guião. Mas confiando em Deus, eu sei que vamos fazer as coisas da melhor maneira, porque temos um grande técnico e grandes jogadores.
- Torcida e treinos sob o comando de Diniz:
— Sinto que a torcida nos apoia muito e vai ser super importante nesse momento que o clube está passando. Esperançado em Deus, vamos dar a volta por cima, porque temos um grande grupo. (…) O professor Diniz é um que exige muito dos jogadores, claramente, porque sempre os potencializa. Pouco a pouco, estou me adaptando e me sentindo melhor a cada dia. Penso que o incômodo que tive havia me travado um pouco. A cada dia me sinto melhor. O técnico, os assistentes, todos os profissionais do clube me deram muita crédito e isso é o mais importante.
- Tem alguma meta pessoal no Vasco? Gols, convocações?
— A meta que me impus ao chegar cá era lucrar meu espaço entre os 11 titulares. Depois, ajudar ofensivamente. Mas o mais importante é ajudar com gols e assistências, que são o que vai fazer a diferença em jogos. Fazendo as coisas da melhor forma, (quero) chegar à seleção e jogar o Mundial.
- Peso de herdar a camisa 11 do Vasco:
— Alguns companheiros me haviam dito a preço deste número, o último que o teve foi Coutinho. Venho com expectativas muito altas. Quero dar o melhor de mim.
- Características e diferencial da posição:
— Minha posição proveniente é ponta pela direita, mas na posição que entrei contra o Corinthians também me senti muito.
- Conversou com outros colombianos para pegar referências do Brasil?
— Na Colômbia acompanhamos muito o futebol brasílio, porque a forma que os brasileiros jogam nos encanta. Tive vários companheiros que jogaram cá, conversei com eles e disseram que o melhor para mim seria o futebol brasílio, que me destacaria muito por minhas características. Por isso tomei a decisão.
- Qual momento considera o seu auge na curso até cá?
— No Millonarios, onde estreei uma vez que profissional, fui muito muito. Depois fui à MLS, no Real Salt Lake, também fui muito fazendo gols, assistências. Isso me permitiu chegar à Europa, que era o sonho que eu tinha. Infelizmente, as coisas não foram muito uma vez que planejei, mas cada treino e jogo foi uma experiência. Espero fazer as coisas da melhor forma neste lugar e nesse clube que é tão grande.
- Familiarizado com a virilidade de um clássico na véspera de Vasco x Botafogo?
— Logo que cheguei, o primeiro que me disseram foi sobre a rivalidade (no Rio de Janeiro). Que cada partida contra o Botafogo, o Flamengo, as equipes da cidade são (vida e) morte, que temos que lucrar.
Natividade: ge