Rayan era cândido de possuidor da SAF do Botafogo antes da chegada de Fernando Diniz; relembre a negociação
Rayan encara o Botafogo nesta quarta-feira vivendo o seu melhor momento até cá na curso. A diretoria tornou uma vez que prioridade nesta janela não perder o atacante e precisou vender Luiz Gustavo ao Bahia para remunerar contas e conseguir permanecer com ele por mais tempo. Nesta terça, o executivo Admar Lopes reforçou que não existem negociações para vendê-lo.
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O cenário no término do ano pretérito, no entanto, era muito dissemelhante.
Em novembro, John Textor apresentou uma proposta de 14 milhões de euros (tapume de R$ 86 milhões na idade) para relatar com a joia vascaína no Lyon. Aliás, o Vasco quitaria uma dívida de R$ 15 milhões com o CEO do Botafogo, clube que também pertence a Textor. O valor era referente à percentagem que a empresa de Thairo Arruda deveria receber por intermediar a venda da SAF vascaína à 777 Partners.
A oferta também contava com um termo relativo ao aluguel do estádio Nilton Santos. O Vasco usaria o estádio do Botafogo nos três anos seguintes, período em que São Januário estaria fechado para reforma. À idade, havia a expectativa de que as obras na morada vascaína iniciassem em janeiro, mas as vendas do potencial construtivo do estádio não se concretizaram a tempo. Não há uma previsão para o início das obras neste momento.
O interesse do Lyon em Rayan já acontecia há alguns meses. O Vasco considerava o negócio positivo à idade, mas um entrave esportivo emperrou as conversas.
O Lyon havia atingido o limite de jogadores estrangeiros permitidos no elenco e, a princípio, não haveria vaga para Rayan. A teoria era emprestar o atacante a outro clube de Textor, o RWD Molenbeek, da Bélgica. Porquê o time havia sido rebaixado para a segunda subdivisão vernáculo, o estafe do jogador do Vasco considerou o negócio ruim em termos esportivos.
“Nós o amamos”
No mesmo mês de novembro, Textor comentou a negociação e afirmou gostar bastante do estilo de jogo de Rayan. O mandatário da SAF alvinegra deu entrevista à prensa em seguida duelo entre Botafogo e Vasco, no Nilton Santos.
Em seguida o término da partida vencida pelo Botafogo por 3 a 0, Textor cumprimentou todos os jogadores do Vasco, inclusive Rayan. O empresário disse que era difícil contratar o jogador, mas que o “amava”.
“Ele é um jovem talento. Ele é um jogador do Vasco até não ser um jogador do Vasco. Todo mundo gosta do Rayan. É difícil contratar o Rayan, mas, obviamente, nós o amamos”, afirmou Textor.
Meses depois, o atacante explodiu de vez. Com Fernando Diniz, ganhou ainda mais espaço e crédito, virou xodó da torcida e passou a ser tratado uma vez que inegociável nesta janela de transferências pela diretoria.
Se antes esteve perto de deixar São Januário para o grupo de Textor, agora é um dos jogadores mais valorizados do elenco. Em maio deste ano, o Vasco recebeu consulta do Besiktas, da Turquia, pela situação do jogador e afirmou que não senta à mesa de uma negociação por menos de R$ 100 milhões. Mas a valorização do jogador é cada vez mais evidente, e, internamente, já acreditam que o preço mínimo pelo jogador subiu ainda mais com as boas atuações com Diniz.
Antes de Diniz, Rayan havia marcado seis gols em 57 jogos, sendo três em 18 jogos em 2025. Na passagem do técnico, já são sete gols em 20 partidas.
Vasco e Botafogo se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30, em São Januário, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil.
Manadeira: ge
