Matheus França e Carlos Cuesta são apresentados no Vasco

Com a intensa sequência de jogos do Vasco na Copa do Brasil e Brasileirão, o atacante Matheus França precisou estrear contra o Sport, no último domingo, antes de ser apresentado formalmente pelo clube. Nesta terça, o atacante deu sua primeira entrevista coletiva no novo clube. Ele falou sobre sua forma física, uma vez que vem de lesão, explicou a a escolha pelo Vasco e comentou o traje de er iniciado a curso no rival Flamengo.

Matheus França explica escolha pelo Vasco

Logo Nosso Vasco

Receba a agenda de jogos, resultados e as principais notícias
do Vasco direto no seu WhatsApp!

Inscrever-se  WhatsApp

– Estou voltando de lesão, pegando ritmo de jogo, está tudo previsto, programado. Desde o início da minha conversa sobre a vinda para o Vasco, isso foi um dos pontos pensados junto à percentagem técnica. Estou muito. Minhas condições físicas são boas, estou evoluindo mais e ganhando ritmo para poder desempenhar o melhor cá pelo Vasco.

O atacante entrou no finzinho da vitória por 3 a 2 sobre o Sport que garantiu a equipe fora da zona de rebaixamento. Ele voltou de uma lesão recente sofrida ainda na Inglaterra, e deve lucrar minutos progressivamente.

O jogador, de 21 anos, foi formado uma vez que uma das principais promessas da base do Flamengo e fez secção do grupo vencedor da Libertadores de 2022 antes de se transferir para o Crystal Palace. Apesar de ter uma história no rival, ele contou sobre a vontade de tutelar o Vasco e voltar ao Rio de Janeiro.

– Todo mundo sabe da minha trajetória, do meu início no clube rival. Mas o mais importante é focar cá no Vasco. É um clube grande, importante e essa escolha foi minha por optar voltar, pela conversa com Diniz, Felipe e Pedrinho. Estão me apoiando muito. São pessoas experientes e essa minha decisão de voltar ao Rio e principalmente ao Vasco foi muito pelo Diniz, Pedrinho e Felipe. Quero agradecer a eles pelo escora e conversas. Não tem pressão nenhuma com isso. Está muito simples que vou me doar bastante pelo Vasco e isso é o que mais importa.

Apesar de vestir a camisa 9, Matheus enfatizou que a posição de centroavante não é a dele. Ainda assim, se colocou à disposição de Diniz para atuar nos diversos setores do ataque.

– Eu tenho minhas preferências, sim. Mas o Diniz enquanto treinador, acredito muito no trabalho dele e sei que ele vai encontrar a posição no estilo de jogo dele. Estou cá para ajudar o Diniz e o Vasco, e isso é o principal. Pode ser que num jogo eu fique em uma ou em outra e estou cá para ajudar o Vasco.

Com o início da Data Fifa, nesta semana, o Matheus terá um longo período para requintar a secção física e se familiarizar com o novo clube. O próximo compromisso do Vasco será o jogo decisivo contra o Botafogo, pelas quartas de final da Copa do Brasil, no dia próximo dia 11.

O contrato de empréstimo de Matheus França ao Vasco não prevê opção de compra. O meia-atacante teve o nome confirmado por Fernando Diniz e por Felipe Maestro e é o 12º reforço do Vasco na temporada.

O contrato de Matheus França com o Crystal Palace se estende até o termo junho de 2028. Destaque nas categorias de base da Seleção, o desportista subiu ao elenco profissional do Flamengo em 2022, quando marcou seis gols nas campanhas dos títulos da Libertadores e da Copa do Brasil. No ano seguinte, teve bons momentos sob o comando de Vitor Pereira. O jogador marcou três gols e deu uma assistência no primeiro semestre até a saída para o futebol inglês.

Veja outras respostas do jogador

Experiência pós-Europa

Todo mundo sabe que jogadores jovens passam pela Europa e tem um período de adaptação. O que trago hoje para o Vasco é um Matheus França muito mais maduro. Passei dois anos na Europa, aprendi muito. Trago muito disso acrescentando ao meu estilo de jogo.

Posicionamento

– Sou um jogador polivalente, jogo em várias posições e isso é muito importante no sistema de jogo do Diniz. Ele gosta dessas características. Não sou eu nem ninguém que vai reportar quem vai transpor do jogo. A recontro por posição é proveniente do esporte e a gente está cá para fazer nosso trabalho. Vou fazer minha secção e a escolha vai permanecer com o professor.

– Eu tenho minhas preferências, sim. Mas o Diniz enquanto treinador, acredito muito no trabalho dele e sei que ele vai encontrar a posição no estilo de jogo dele. Estou cá para ajudar o Diniz e o Vasco, e isso é o principal. Pode ser que num jogo eu fique em uma ou em outra e estou cá para ajudar o Vasco.

Preparação para o jogo com o Botafogo

– Estou pronto, estou me sentindo muito fisicamente. A Data Fifa é muito importante para ter um bom tempo para me preparar e vou estar capaz. Estou sempre brigando por vaga e vamos ver uma vez que vai permanecer.

Relação com Diniz

– Meu primeiro contato com o Diniz foi uma relação muito boa. Desde sempre dando escora. Em toda a negociação com o Vasco, ele queria muito que eu estivesse cá. Foi um dos fatores que me ajudou a resolver pelo Vasco. Ele é um rostro bom, muito paizão, raconto que vai casar a experiência dele na minha curso. Vai ajudar no desenvolvimento do meu futebol. O clube me recebeu de braços abertos, agradeço muito pela recepção.

Camisa 9

– Quanto ao número, não me olhem uma vez que camisa 9, não sou um camisa 9 de referência. Posso ali fazer um jogo uma vez que falso 9, a torcida do Vasco pode esperar de mim muita taxa. Independente da posição que estiver, espero contribuir com gols e assistências, o sumo verosímil.

Tem um número mínimo de minutagem em contrato?

– Para todo jogador, a questão de minutos é importante. Jogador tem que estar em campo, desenvolvendo. Não tem zero prometido quanto à minutagem. Estou cá para ajudar e jogar o sumo de minutos verosímil, e me doar bastante pelo Vasco.

Possibilidade de permanência depois empréstimo

Acho que nenhum jogador deveria relaxar em cima de contrato. A gente é profissional e esse padrão é muito importante, vem ajudando o Vasco bastante nas negociações. A gente está cá para casar. Não tem porque falar que vamos permanecer confortáveis por questão do contrato. A gente quer fazer o melhor pelo Vasco para o Vasco dar o reconhecimento que a gente merece.

Estreia

– Foi uma estreia boa. Bom para lucrar minutagem, para me sentir confortável com a equipe. Quanto à questão técnica, pude fazer tudo que o professor me pediu, na marcação, no sistema tático. Consegui mostrar um pouco do meu futebol desempenhando jogadas, me infiltrando para fazer um bom ataque. Teve até um lance de finalização e poderia ter feito um gol na estreia. Dentro do que me foi pedido no sistema tático, foi uma estreia muito boa. A equipe jogou muito muito, foi uma vitória muito importante. Acho que a gente só tem a crescer.

Copa do Brasil

– Diante da situação que o Vasco está vivendo, hoje, o time está jogando um futebol que não condiz com a posição que o Vasco está na tábua. O clube só tem a crescer, o time está crescendo muito. Acredito que o jogo mais importante é sempre o próximo. Vamos olhar para o próximo jogo com o Botafogo, depois do Brasiliano. Desempenhando muito jogo depois jogo vamos transpor dessa situação e acredito que vamos litigar pelo título (da Copa do Brasil).

Pedestal da família no Vasco

– Boa tarde. A família é muito importante para mim. Minha base familiar sempre foi muito importante. Meu caráter não seria esse se minha família fosse outra. Agradeço a meu pai, mãe, prometida e rebento. Esse suporte é importante. Óbvio que está todo mundo ansioso para me jogar e espero suprir à expectativa de todos.

Mudança para o Vasco

– Enfrentei o Vasco muitas vezes. Sempre vi essa gana. Jogo contra o Vasco é sempre muito difícil. O Vasco é uma equipe muito boa. Não só a equipe mas toda a história do clube, é um clube muito grande, isso influência. Quanto aos periferia, tem muitos jogadores que joguei contra, histórias da base. Alguns que estão hoje ainda. Muitos me mandaram mensagem falando da resenha. Independente de tudo, todos me responderam muito. Só tenho a agradecer pela recepção e ao Vasco, por incumbir no trabalho.

Estilo de jogo

– Meu estilo de jogo é mais vertical, de olhar avante e buscar sempre o gol. Isso é importante e um princípio que levo para mim.

Sobre vascaínos na família

– Quanto a clubismo, a gente é profissional. Hoje estou cá no Vasco portanto sou Vasco. Tenho muitos familiares que torcem para o Vasco assim uma vez que para outros times. Essa história do Vasco e esse projeto de subir com o time é no que estou pensando.

Cuesta diz que quer atuar muito no Vasco antes de pensar em Despensa e garante: “Não venho a passeio”

Cuesta se coloca à disposição para os 2 lados, mas aponta preferência: “Prefiro a direita”

Quinto e mais recente reforço anunciado pelo Vasco nesta janela de transferências, Carlos Cuesta foi apresentado oficialmente ao lado de Matheus França em coletiva realizada na tarde desta terça-feira e mostrou bastante crédito em suas primeiras palavras uma vez que jogador do clube.

“Não posso vir para o Vasco e permanecer relaxado, tranquilo. Quem vem ao Vasco tem que demostrar o porquê do investimento, não importa se é por pouco ou muito tempo”, disse em uma das respostas.

– Tem que ver a situação da equipe em que você chega, ser comprometido e firme na hora de jogar. Eu não venho para estar tranquilo nem a passeio, venho jogar. Quero demostrar ao clube e a todos que estou muito, e que as minhas qualidades são as que observaram antes. Estou convicto de que será assim – completou.

Aos 26 anos, Cuesta será emprestado pelo Galatasaray pelo período de um ano e meio, até o termo de 2026, portanto. Ele vem de uma temporada em que atuou pouco pela equipe turca e disse que a possibilidade de lucrar uma sequência de partidas foi um dos motivos que o fizeram atingir com o Vasco.

– Deixo simples que estou muito fisicamente, estou cá para casar. Chego ao Vasco, um gigante, para que eu possa demostrar o futebol que havia apresentado antes. Nos últimos meses, não tive o ritmo de competição que eu esperava. Estou muito fisicamente, fiz uma boa pré-temporada em Istambul e estou pronto para jogar – disse.

Cuesta também respondeu sobre a chance de estar mais perto da seleção da Colômbia e a expectativa de ser convocado para a Despensa do Mundo no ano que vem. Mas ele garantiu que, nesse primeiro momento, só se importa em jogar muito no Vasco.

– Sim, (permanecer perto da seleção) é uma das razões pela qual vim para o Vasco. Mas, outrossim, é um lugar que está me dando a possibilidade de jogar e mostrar minhas qualidades. Para mim, o primeiro é jogar, depois vem seleção e outras coisas. Quero vir ao Vasco e mostrar porque me trouxeram, quero mostrar minhas qualidades – afirmou.

– É visível que jogando pelo Vasco, jogando muito e tendo protagonismo, é muito provável que eu possa estar no Mundial, se assim o treinador quiser. Para mim o mais importante é deixar o tema seleção e Mundial para 2026, quero mostrar que tenho qualidade e manifestar que foi para isso que me contrataram. Venho jogar pelo Vasco, não venho pensando no Vasco para ir para a seleção. Primeiro é jogar muito no Vasco e, depois pensar na seleção – completou em outra resposta.

A negociação entre Vasco e Galatasaray prevê o seguinte cronograma de pagamentos:

  • 750 milénio euros (R$ 4,7 milhões) pelo empréstimo até 31/12/2025
  • 1,5 milhão de euros (R$ 9,7 milhões) pela prorrogação do empréstimo até 31/12/2026

O contrato prevê a opção de compra, por secção do Vasco, por 5.750 milhões de euros (R$ 36,6 milhões). Ou seja, o totalidade da operação, entre empréstimo e compra, seria de 8 milhões de euros.

Veja outras respostas da apresentação de Carlos Cuesta:

Diniz ofídio dos zagueiros qualidade na construção

– Posso manifestar que no jogo, na construção, posso entregar o que o treinador está buscando. E, no momento de tutelar, sou zagueiro, devo estar sempre em posição para proteger a equipe, para lucrar os duelos, de chegar poderoso contra o atacante inimigo. O treinador vai manifestar o que espera de mim neste momento da temporada. Sou um jogador que pode gerar o jogo de trás, mas o mais importante é tutelar.

Cuesta, de 1,79m, fala sobre seu trabalho desatento: “Não é só profundeza, é uma vez que você se coloca”

Por que demorou tanto a negociação com o Vasco?

– É muito simples, falaram muito sobre o que aconteceu. Eu estava numa situação em que precisávamos definir o que eu faria, se viria em definitivo ou por empréstimo. E não só o Carlos Cuesta, mas havia um clube que detém os meus direitos. Foi por isso que demorou um pouco, para saber no final qual seria minha decisão e o que eu estava buscando. Estivemos em contato com o Vasco em todo momento e com o treinador. Não houve incerteza, foi questão de resolver entre todas as partes. Foi isso que aconteceu. Estou cá no Vasco, todos sabem as condições da negociação. Repito: estou pronto para jogar. Não tenho dúvidas de que o Vasco é um bom lugar para mim neste momento.

Prefere jogar na direita ou na esquerda?

– É uma boa pergunta, porque me viram jogar muito pela esquerda, mas sou mais de jogar pela direita. Sou destro. Acho que, com o treinador, minha posição vai ser pela direita, é onde eu me sinto mais confortável. Na seleção da Colômbia, eu jogo muito mais pela esquerda, portanto não tenho problema em jogar dos dois lados para tutelar.

Chega para resolver o problema crônico da resguardo

– A primeira coisa é ter tempo de trabalho, que agora é difícil porque estamos no meio das competições. Temos que ver uma vez que nos entendemos com o lateral, o outro zagueiro… E, a partir daí, dar segurança. Se a equipe consegue estar segura detrás, sofre menos gols. Com qualidade que temos na frente, o resultado vai vir. Sobre a responsabilidade (de resolver o problema crônico da resguardo), não é um pouco que me preocupa. Se o Vasco me procurou é porque sou um jogador de 26 anos que tem certa experiência e que vai dar segurança para a resguardo. Do contrário, não me procurariam. Logo isso não me preocupa, vou trabalhar para estar muito muito na resguardo com os meus companheiros.

– Não tive a oportunidade de treinar ou ter contato com meus companheiros. O bom é que temos agora a Data Fifa, quase oito dias para treinar e nos conhecermos. Todos são bons jogadores, não tem nenhum problema sobre as capacidades de cada um. Na resguardo, além da capacidade, precisamos ter essa sincronia de movimento, de quando vai, quando volta, uma vez que resguardar o outro… Se o Vasco apostou em mim, sou alguém que pode ajudar em tudo isso.

Falou com o também colombiano Andrés Gómez?

– Não falei diretamente com o Andrés, temos conhecidos em generalidade. Ele disse: “Vou ao Vasco, espero que você venha também”. Mas ainda não nos encontramos. O conheço da seleção e também porque somos da mesma região na Colômbia.

Por ser zagueiro ordinário (1,79m de profundeza), pode ajudar no problema da esfera aérea?

– É uma boa pergunta porque sempre me perguntam da estatura por ser zagueiro. Lá se vão 10 anos uma vez que profissional, acho que todos podem ver jogos e estatísticas uma vez que é o meu desempenho no jogo desatento, da minha capacidade de salto. Logo isso não me preocupa. Na construção, tenho facilidade de encontrar rapidamente, com transporte ou passes, os laterais ou os volantes, ou buscar uma possibilidade de acionar os atacantes com um passe longo. Acho que esse é o meu poderoso desde que comecei a jogar. Não sou um zagueiro eminente, mas sou hábil com e sem o balão, e dessa forma avancei na minha curso. Minha esfera aérea não é nenhum problema, tenho um bom timing. E, com a esfera nos pés, sei resolver muito quando jogar rápido ou quando segurar. Terei a possibilidade de mostrar isso para o treinador.

– Sempre as mesmas perguntas sobre a estatura (risos). Antes de manifestar o que posso fazer ou não, eu digo sempre para verem estatísticas e uma vez que vou no jogo desatento para determinarem uma vez que é a minha qualidade de salto e uma vez que eu posso ajudar a equipe na esfera paragem. Tanto parado uma vez que correndo, tenho uma capacidade proveniente de dar o impulso no salto. Assim posso ajudar a equipe, não só com salto e disputa de esfera, mas com organização, uma vez que se posiciona, uma vez que golpeia o inimigo, uma vez que se antecipa… Não é só estatura. E estou seguro de que posso ajudar a equipe nesse sentido.

Por que não fechou com Spartak Moscou?

– Eu posso manifestar que não tenho certeza do que aconteceu entre os dois clubes no momento de continuar na negociação. É de conhecimento de todos que havia uma negociação com eles e foi encerrada. Antes eu já estava falando com o Vasco. Uma negociação tem um jogador, o clube que é possessor dos seus direitos e quem deseja contratá-lo. Nesse sentido, ficou simples por onde estou neste momento que quem fez mais esforço foi o Vasco.

Família pesou na escolha pelo Vasco?

– Para que todos saibam um pouco, tenho minha esposa e meu rebento, que tem um ano. Eles estão esperando para que eu me acomode na cidade e já querem estar cá comigo, querem me seguir, querem que tudo comece muito. Eles estão muito contentes por retornar à América do Sul. Somos da Colômbia, estar no Rio é uma vez que estar na Colômbia, para a gente não tem zero de dissemelhante. Por esse lado, estamos felizes. O clima também, a vida, as pessoas. Sei que eles vão usufruir muito. Eu venho jogar, mas eles vão estar comigo e me estribar. Para mim a família é tudo.

Por que escolheu o número 46?

– Não tem zero de próprio. Quando me perguntam qual número eu quero, eu sempre pergunto quais estão disponíveis. O 46 é o número com o qual tive bons momentos na Bélgica. Eu disse: quero chegar cá e ter bons momentos. Por isso escolhi, mas não tem zero próprio sobre o número.

Motivação para jogar no futebol brasílio

– O primeiro motivo foi o Vasco. Não é só vir para o Brasil, pois nunca joguei cá. Foi o Vasco que esteve ali, que apresentou a teoria do projeto, o que o treinador disse sobre o que esperava de mim no jogo. Aliás, todos já sabem que a liga do Brasil é vista no mundo todo, é uma das mais fortes, tem grande visibilidade. Pensando na minha curso, tenho 26 anos, é um passo muito importante vir para o Brasil. Mas repito: o mais importante é o clube, não somente olhar para a liga. O Vasco me disse: venha que você será alguém importante. E o treinador me explicou sobre o sistema de jogo.

Versatilidade: pode atuar em outras posições?

– Sobre a possibilidade de jogar em outras posições, sou zagueiro. Isso é um pouco que na Turquia e em outros lugares não ficou simples e é bom deixar isso simples agora. Porque quando cheguei no clube, certamente receberam a informação de que eu poderia jogar em outras posições. Já fiz isso, há muitos anos detrás. E nos últimos três anos joguei sempre uma vez que zagueiro. Na Turquia talvez pensaram que eu poderia jogar em oturas posições, mas deixei simples que jogo pela direita ou pela esquerda, mas uma vez que zagueiro

Natividade: ge

Deixe seu comentário vascaíno 👇

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

mais recentes