Léo Jardim abre o jogo sobre a expulsão contra o Internacional

Léo Jardim voltou a comentar sua expulsão polêmica em Internacional x Vasco, no Extremidade-Rio, no termo de julho. Na ocasião, o avaliador Flavio Rodrigues de Souza apresentou o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o vermelho, em seguida o jogador seguir no gramado alegando dores, aos 38 minutos do segundo tempo.

– Eu realmente estava com uma lesão, estava com dor. Eu estava derrubado, só que aí, nesse meio tempo todo, ia trocar qualquer jogador e era a última pausa. Não poderia parar de novo o jogo, e aí chamou mais um jogador, que não estava pronto. E aí nesse tempo todo o Flavio (Rodrigues de Souza) foi ficando nervoso porque o jogo ficou parado muito tempo, só que eu estava derrubado. E eu falei, “só vou passar o spray”, porque o Dudu, fisioterapeuta, estava ali do lado só que o bandeira não deixou ele entrar em campo, e a gente esperou o avaliador vir e autorizar – relembrou o goleiro.

O avaliador Flavio Rodrigues de Souza fez uma mensagem verbal ao vascaíno, que continuou sentado no soalho reclamando de dor. Logo na sequência, o juiz expulsou o desportista com o segundo cartão amarelo. No momento do lance, o Vasco vencia a partida no Extremidade-Rio por 1 a 0. Aos 45 minutos, o Internacional empatou a partida com Carbonero, quando a meta vascaína era defendida pelo goleiro suplente, Daniel Fuzato.

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– Ele veio e já falou: “se você não levantar, eu vou expulsar”. Eu falei: “não, só quero o spray”. E aí já deu vermelho. Foi essa confusão toda. Eu fiquei com uma face de cachorro sem possuinte, né? O cachorro que caiu do caminhão de mudança – revelou.

No dia seguinte à partida, o clube carioca divulgou um boletim médico com um vistoria de imagem realizado no goleiro, que identificou “hematomas musculares profundos” e equimose por traumatismo na bacia.

Na súmula, o avaliador Flávio Rodrigues de Souza alegou que Léo Jardim teve tempo suficiente para ser atendido durante as substituições das equipes e afirmou que o goleiro vascaíno retardou propositalmente o início da partida. Apesar dos protestos, o presidente da Percentagem de Arbitragem da CBF, Rodrigo Cintra, defendeu a atuação da arbitragem no lance e afirmou que Flávio foi ao último recurso com o goleiro, que “não quis atendimento”.

“Choque de veras” e melhorias no CT

O goleiro também comentou sobre as melhorias recentes implementadas no CT Moacyr Barbosa e revelou o “baque” que sofreu ao chegar ao Vasco, em 2023. Jardim destacou que vê uma mudança significativa na infraestrutura do espaço nos últimos dois anos e destacou a secção estética e novas áreas no núcleo de treinamento.

O clube inaugurou em julho uma extensão molhada, com piscina e banheiras de hidromassagem, para a reparação dos jogadores. São ao todo 10 banheiras de hidromassagem e uma piscina de 7,60m x 3,60 no espaço. O CT também passou por um toque de paisagismo. (Veja no vídeo aquém).

– Eu cheguei cá e foi um baque, né? É um choque da veras. Comparado a uma vez que está hoje, era muito aquém. Deu (uma impactada). A estética do CT já é muito dissemelhante. Você entra e vê uma coisa muito dissemelhante. Inauguraram a extensão molhada agora, recentemente também, toda essa secção de banheira fria, quente, piscina, que o pessoal também, depois do jogo, faz recovery, essas coisas. Mas a secção de ateneu também melhorou bastante. Aparelhos e tudo, a secção da fisioterapia. A infraestrutura em si já tinha uma boa estrutura, já era muito equipado. Mas a secção estética mudou bastante.

O clube informou que a epílogo das obras integra “um projecto contínuo de aprimoramento” do CT e garantiu que vai seguir melhorando o sítio de trabalho de jogadores e percentagem técnica.

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