A passagem de Marcelo Sant’Ana uma vez que diretor executivo de futebol do Vasco da Gama chegou ao término. Em seguida uma série de más atuações e investimentos sem retorno, a diretoria optou pela sua saída em meio a pressão crescente da torcida e mais uma itinerário no Brasileirão.
Marcelo Sant’Ana foi desligado do Vasco posteriormente uma reunião realizada em Salvador, motivada pelos resultados negativos acumulados durante sua gestão. Ele assumiu o missão em junho de 2024 e ficou pouco menos de um ano e meio adiante do futebol cruzmaltino, período em que a equipe colecionou fracassos dentro e fora de campo.
Durante sua gestão, o Vasco contratou 16 jogadores, mas nenhum deles conseguiu trazer o impacto esperado. Pior: os reforços mais caros chegaram em 2025 e custaram juntos mais de R$ 45 milhões aos cofres do clube. Entre os nomes contratados estão Benjamín Garré, Loide Augusto, Mauricio Lemos e Nuno Moreira.
A itinerário para o Vitória, no último sábado (10), foi o torcida para a diretoria tomar uma atitude. Com desempenho inferior do esperado também na Série A, a pressão de torcedores e conselheiros aumentou, exigindo mudanças urgentes no departamento de futebol.
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Além das contratações malsucedidas, Sant’Ana passou por dois técnicos efetivos – Álvaro Pacheco e Fábio Carille – e viu ainda Rafael Paiva e Felipe Loureiro atuarem uma vez que interinos. Ele também não participou da negociação com Fernando Diniz, um dos nomes cogitados pelo clube em outra ocasião.
Antes de chegar a São Januário, Marcelo Sant’Ana havia comandado o futebol do América-RN, uma SAF que disputou a Série D do Brasileirão em 2024. Ele também é lembrado por sua gestão no Bahia, entre 2015 e 2017, período em que conquistou o Campeonato Baiano e a Despensa do Nordeste.
Apesar do currículo, sua passagem pelo Vasco será lembrada por fracassos esportivos e prejuízo financeiro. Nenhuma das 16 contratações resultou em retorno técnico ou lucro para o clube.
Nascente: RTI Esporte
Reescrito por: nossovasco.com.br
