Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz em seguida Vasco 2 x 3 Corinthians

Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz em seguida Vasco 2 x 3 Corinthians

O Vasco voltou a perder no Campeonato Brasiliano, neste domingo, e não se desgarrou da zona de rebaixamento. O time de Fernando Diniz foi derrotado pelo Corinthians por 3 a 2, em São Januário, e se manteve com 19 pontos, na 16ª colocação. O técnico analisou o desempenho, que foi contrastante com o apresentado na goleada sobre o Santos, há uma semana:

— Eu não vou fugir da responsabilidade do jogo. Em uma semana era um firmamento sem limite e agora é um sentimento de depressão muito grande. Lucrar porquê a gente ganhou do Santos e, depois, fazer as duas partidas que fizemos, foram as duas piores sob meu comando. Eu tenho responsabilidade máxima nisso. Se o time joga mal porquê jogou hoje e lá em Caxias. Lá muito mais pela questão anímica: corremos menos, nos dedicamos menos, estávamos menos concentrados e merecemos perder para o Juventude. O Corinthians também correu mais, foi taticamente melhor e mereceu vencer. A gente não é aquilo que aconteceu contra o Santos, fez um mal que não deveria fazer. Aquela vitória tinha que se fechar ali, colher o que tinha de bom e seguir. A gente não tinha feito em São Januário nenhum jogo porquê o de hoje, em que a gente não mereceu vencer.

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Vasco 2 x 3 Corinthians | Melhores momentos | 21ª rodada | Campeonato Brasiliano 2025

Nos minutos finais da itinerário, torcedores do Vasco xingaram Fernando Diniz e o presidente Pedrinho. Jogadores ouviram gritos de “time sem vergonha”. O técnico concordou com as vaias:

— O torcedor está visível de tudo. De vaiar, me xingar, trasbordar. Do mesmo jeito que esteve visível de trasbordar positivamente contra o Santos. O time quer o que? Jogar assim e ser aplaudido? Contra o Bragantino a gente não foi vaiado. Perdeu de 2 a 0. O time lutou, se entregou, tentou daqui, de lá. Hoje o time foi digno de vaia. Tem que ser vaiado. O que fazer? Trabalhar muito e voltar a fazer o que a gente estava fazendo, marcar muito e produzir chance de gol. Jogar de forma coesa, estar próximo, não só fisicamente, mas também em termos de pensamento e conexão. Para a gente poder fazer as coisas que vinha fazendo e os resultados voltarem a ocorrer.

Diniz diz que protótipo de jogo do Vasco não está manjado

Diniz defendeu seu estilo de jogo durante a entrevista, quando perguntado se o protótipo estaria previsível para os adversários:

— Você fez uma pergunta muito lítico para mim, querendo me colocar em uma situação que não vai conseguir. Esse tipo de pergunta eu ouço há 15 anos. Posso pegar um recorte maior e manifestar que peguei o Fluminense na zona de rebaixamento e foi terceiro posto, o São Paulo as duas últimas Libertadores diretas foram comigo. Por aí vai. Naquela idade eu já estava na rossio há muito tempo. Mas toda vez que acontece qualquer declínio essa pergunta é feita. Tudo muito, ela é legítima, mas ela carece de sentido. Só no número. Se você quer só o número, a pergunta está lítico. Mas te falo que estamos em direção muito opostas. Igual contra o Santos. Foi 6 a 0 o jogo e eu tive a mesma entrevista.

— O desempenho levou a isso. O desempenho que o Vasco estava tendo dava muita segurança que a gente teria chance de transpor da zona de rebaixamento e desempenhar na Copa do Brasil. Se a gente desempenhar assim a chance diminui muito. O desempenho é uma coisa que eu vou buscar sempre. Você pode jogar muito muito, fabricar dez chances de gol, o seu contendor uma e perder por um a zero. Não foi o caso de hoje, mas é o que estava acontecendo. Hoje a gente poderia ter vencido o jogo, foi 3 a 2. Poderia ter ganhado de 2 a 1, mas não ia mudar muita coisa para mim. Ia mudar obviamente a coisa que importa muito que é a pontuação, mas não o que aconteceu no jogo. A gente ia ter que melhorar, porque se fica desempenhando desse jeito a chance de perder é muito grande.

Veja a íntegra da coletiva de Fernando Diniz em seguida a itinerário do Vasco para o Corinthians pelo Brasileirão

O time de Diniz corre risco de ser ultrapassado por duas equipes ainda nesta rodada: Vitória (19 pontos) e Juventude (18). O time baiano enfrenta o Flamengo no Maracanã, nesta segunda, e a equipe gaúcha joga neste momento contra o Botafogo.

Outras declarações de Diniz:

Jogadores repentista – Nuno porquê volante

— O Nuno jogou algumas partidas porquê ponta, mas não tem propriedade de ponta, nem o Garré. São jogadores que jogam muito mais por dentro do que pela ponta. Não são jogadores de velocidade, não são jogadores de drible. São jogadores com boa exigência técnica e tem um jogo de aproximação. Pelo menos é mal enxergo o Nuno, pode jogar de ponta, mas vindo jogar por dentro, porquê ele fez e tem feito comigo incessantemente. Em algumas situações ele fica acessível na ponta, porquê jogou contra o Santos, de falso 9. Não acho que foi improvisação. Nuno pode jogar de 8, de 10, acessível, mas o jeito dele jogar não modifica. A gente precisa lucrar o jogo. Empatamos com essa mudança, Nuno passou a render mais de 8. O Cauã Barros joga mais de 5 do que de 8. Se a gente quer lucrar, a modificação tem justificativa.

Sistema defensivo

— Não acho que foi porque o PH não jogou. A gente tomou gol em outros jogos com ele. Sistema defensivo é o sistema defensivo. Jogar porquê a gente joga, com a risca mais subida, o sistema defensivo começa com a marcação dos atacantes. Hoje a gente falhou três vezes para tomar o primeiro gol. Não pressiona a esfera, não fecha o meio, toma uma esfera longa e não preenche a superfície. Um monte de irregularidade. Falar que o Hugo Moura está jogando improvisado de zagueiro, na minha opinião ele jogou muito todos os jogos. Ele não irregularidade na marcação e entrega muito na saída. O Hugo Moura ali é um acerto. O sistema defensivo está falho, mas ele é um acerto. A gente falhou em muitas coisas para tomar o primeiro, segundo e o terceiro também, que foi uma esfera paragem que tomamos quando estávamos com o time mais superior, com o GB em campo. Não é por desculpa do PH que a gente sofreu dois gols em Caxias e três hoje.

Precisa mudar estilo?

— Vou falar o mesmo que falei no 6 a 0 do Santos. Para mim, não muda. Eu vou portanto desfocar do desempenho por desculpa do resultado. Não tem lógica nenhuma. A gente tem que desempenhar muito. O time jogou mal e perdeu. Se o time tivesse tido desempenho, provavelmente teria vencido ou empatado, tanto em Caxias porquê hoje. Não dá para pegar um recorte de uma semana, sete dias, e descobrir que está tudo incorrecto. Não está tudo incorrecto. Esteve muito incorrecto na quarta e hoje, e sou o responsável sumo. Se o jogador está faltando, de alguma forma o comando tem que dar conta. Mas não tem porquê falar que vou focar no resultado. É uma conversa que não tem lógica. Gostaria que vocês entendessem um pouco melhor. Porquê vou focar no resultado sem focar no desempenho? Para eu ter resultado, vou jogar pior? O desempenho foi ruim, e a gente nunca esteve perto de lucrar. Tem que voltar a desempenhar muito, jogar muito e marcar muito. A gente não estava só jogando muito, estava oferecendo pouca chance para o contendor. Contra o Juventude e Corinthians, não teve muita chance clara. De toda forma, jogaram melhor que a gente.

“Não dá para pegar um recorte e manifestar que está tudo incorrecto”, diz Diniz

São Januário

— São cenários diferentes. Antes, a gente não tinha porquê explicar quando jogava muito e não vencia. Hoje faltou tudo. Ter mais vontade, coragem, zelo, disposição tática, voltar mais rápido para marcar, chegar mais gente na frente com inópia de fazer gol. Faltou muita coisa, tanto hoje porquê quarta. Ao mesmo tempo colhemos resultado fora de mansão. O maior trunfo do Vasco é São Januário. A torcida deu um show hoje e o time não correspondeu. Isso também é uma frustração para mim. A torcida merece coisa melhor. Vencer e que o time jogue muito. As duas coisas.

Sobre um provável time mais defensivo

— Se pegar um recorte de hoje, sua estudo até faz sentido. Mas estava jogando esse time e não tinha problema. O Rayan tem que voltar rápido, o Rayan tem saúde. Ele voltou muitas vezes para ajudar a marcar, assim porquê o David e o Nuno. Se ele fizer isso e a gente não lucrar é porque tem muito volante e falta gente para lucrar. Depois que acontece o jogo tem uma estudo que é provável de ser feita. Mas faria sentido se estivesse acontecendo desde que eu cheguei cá. No jogo de Caxias foi por motivos diferentes. No jogo de hoje, as coisas não aconteceram por falta de ter um jogador de posição. Se faz isso, você vai querer guarnecer, mas vai permanecer mais contido. Vai faltar jogadores técnicos. Esses dois jogos não servem porquê referência da minha estada cá. A gente precisa melhorar em todas as fases do jogo, na tempo tática e no paisagem anímico. A gente poderia ter corrido muito mais, poderia ter se devotado mais e ser mais poderoso, poderia ter representado melhor nossa torcida.

Gerenciamento de elenco com Copa do Brasil e disputa no Z-4

— Estou gerenciando desde que cheguei cá. É ver o que a gente está fazendo de incorrecto, indagar o vídeo de novo, conversar internamente e preparar da melhor forma para enfrentar o Botafogo na quarta-feira. Seguir jogo a jogo fazendo melhor. A gente tem uma margem boa para melhorar em relação ao que foram esses dois jogos.

Tchê Tchê

— Preocupa. Saiu aparentemente com uma lesão muscular e preocupa bastante para o jogo contra o Botafogo e não só esse, mas na sequência mais curta. É um jogador que estamos preocupados. Vamos esperar o examinação de imagem para dar informações mais precisas.

Mudanças no elenco

— Minha relação com a diretoria, as coisas são conduzidas de geral consonância. Alguns jogadores são indicação da diretoria, oportunidades. E outros jogadores, porquê o Robert Renan, são uma coisa mais consensual. Embora seja jovem, já tem uma experiência. É um jogador que sabor e quis vir para o Vasco. A situação do João Victor, ele não tinha pedido, mas no dia seguinte pediu para transpor. É um jogador que estava performando comigo. A gente está detrás de pelo menos mais um zagueiro com exigência de chegar, um ou dois zagueiros. Se a gente conseguir, não adianta trazer um jogador que a gente acha que não vai performar. Tem algumas apostas. O Andrés Gomez é um jovem, as informações são pertinentes. É uma aposta do Vasco, não teve um desembolso grande de moeda.

— A gente foi criterioso, assistiu vídeo, pegou informação e espero que a gente consiga atingir. É um jogador que promete e obviamente vai levar um tempo para se harmonizar. A gente está detrás de mais alguns jogadores antes de fechar a janela, mas de maneira pontual. Não é fácil fazer futebol e contratar jogadores com carência de moeda. A venda do Luiz Gustavo foi porque a gente precisava de recursos para tocar o clube, remunerar salário. Não é um jogador que eu gostaria que saísse. Pelo contrário. É um jovem que acho que tem um porvir refulgente. A gente estava preparando o Luiz para voltar mais poderoso. Ele teve seis partidas comigo e teve uma proposta, uma boa proposta financeira. A tendência era que ele conseguisse jogar mais jogos e conseguisse performar e que essa proposta fosse até maior. Mas por uma questão de fluxo de caixa foi realizada a venda do Luiz.

Erro no primeiro gol

— Pergunta muito inteligente. O que aconteceu ali é que a risca tinha que permanecer mais oportunidade. Era para o Puma saltar e o Rayan permanecer mais próximo. Foi um erro coletivo. A gente tomou um gol de inversão. Teve umas duas ou três no primeiro tempo, mas essa saiu o gol. E tomamos outro gol de inversão, o segundo foi um lance parecido. Não foi só nas costas do Puma. Quando a esfera entra, a gente joga com a risca mais subida, portanto fica mais oportunidade, o lateral tem que salta mais rápido, a risca tem que decorrer, o Rayan tem que estar mais próximo para voltar e os volantes fechar o funil na superfície. Não fizemos zero disso. Erramos três vezes para tomar o gol. E o que fazemos de melhor, que é pressionar a esfera. Portanto foram quatro erros no sistema defensivo. Portanto não é porque tem zagueiro ou não. Os zagueiros nesses dois gols não têm culpa de zero. Estavam na posição que tinham que estar. Os dois gols foram deixar cruzar e não fechar o funil na ingresso da superfície. O sistema defensivo falhou porquê um todo.

Nino será contratado?

— Acho difícil o Nino vir para qualquer time do Brasil. Era um libido meu. Não sou um treinador de indicar muitos jogadores. Acho que é muito difícil atingir em contratações. Os nomes vão sendo mapeados e vou avaliando junto de um conjunto de pessoas no Vasco. Mas o Nino é uma indicação pessoal minha. É um jogador que conheço e tenho condições de saber o que ele pode entregar, o Robert Renan também. É uma indicação que participei. E mais um ou outro. O resto a gente vai buscando, a gente está mapeando. Só que os jogadores que eu quero, o Flamengo quer, o Fluminense quer, o Palmeiras quer. E a gente não tem o moeda para contratar. O jogador que a gente tem exigência de trazer dá mais trabalho. A gente precisa mapear muito, pegar informação, ver jogo. Tem chance de errar e atingir. Contratar não é uma coisa fácil quando não tem moeda. Com moeda, vai com mais segurança, em jogador com idade boa e serviço prestado. Tem mais chance de atingir. Procuro ser muito criterioso na hora de contratar para aumentar a chance de acerto.

Paulo Henrique joga contra o Botafogo?

— O PH, em princípio, não preocupa para a sequência. Ele poderia até jogar hoje se a gente forçasse. Mas ele tinha um desconforto e tinha uma sinalização de imagem que o departamento médico, eu e o PH decidimos que era melhor ele não ir para esse jogo que ele corria um risco desnecessário, e na quarta-feira ele teria mais chance de iniciar o jogo. Mas ele não tem zero importante.

Pressão por resultados

— Eu lido muito muito. A pressão existe no futebol brasílio quando você trabalha em instituições de tamanho porquê o Vasco. Eu sabor de estar cá, mesmo em momentos porquê esse. Quero ajudar o Vasco a transpor disso e ocupar coisas boas. Assumo as responsabilidades de estar cá. Eu sabor e escolhi estar cá. Quero que dê visível e vou fazer de tudo para dar visível. Não me faltam coisas importantes da vida, trabalho, coragem, mandamento, libido de fazer com que a torcida volte a sorrir. São coisas que não me faltam e eu acredito muito na força do trabalho. A gente foi mal nos dois últimos jogos e não deveria ter ido. Porque a gente carrega uma torcida sofrida e muito importante. Quando vem e se manifesta dessa forma, com sátira, temos que saber admitir porque a torcida está certa. Temos que saber reconhecer, trabalhar mais e entregar mais para a torcida.

Porquê o torcedor pode confiar que esse elenco é capaz de se livrar do rebaixamento?

— Simples que é provável. Esse último recorte, de quatro dias para cá, está tudo muito ruim mesmo. Mas quatro dias para lá não estava ruim. Os resultados não estavam vindo, mas o time estava jogando muito e com um cheiro muito poderoso de que iam estrear a ocorrer. Aí veio uma vitória muito contundente e fora dos padrões. Talvez a maior do Vasco em Brasileiros fora de mansão, contra o Santos do Neymar, e a gente não soube digerir isso de maneira adequada. Eu acredito muito no time. Agora tem que saber mourejar com essas duas derrotas que a gente teve, aprender e reagir rápido.

Manadeira: ge

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