Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz em seguida Sport 2 x 3 Vasco
Com exceção da substituição que foi obrigado a fazer aos 31 minutos do primeiro tempo, quando Jair saiu machucado para a ingresso de Mateus Roble, o técnico só fez alterações aos 33 do segundo tempo.

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“O critério é melhorar o time, quando acho que vai melhorar o time faço substituição. Eu segurei. Já tinha feito uma paragem pra trocar o Jair pelo Cocão. Essa pergunta é recorrente, mas não tenho nenhum problema de responder”, respondeu ele.
– O Matheus França entrou pouco porque achei que tinha que entrar pouco. Você não sabe porquê o jogador está, quanto tempo ele aguenta… Ele esta vindo de lesão, treinou poucos dias no Crystal Palace e fez dois treinos com a gente. A gente não pode expor o jogador a uma série de coisas. O trajo de ele ter vindo hoje já foi uma grande coisa porque o normal era ele nem vir para essa viagem, seria ele permanecer pra treinar mais. O trajo de ele entrar um pouco foi pra ele sentir o clima. É um jogador que veio muito muito referendado, a gente está muito feliz que ele está cá. A gente tem que tomar zelo. Não é só contratar e botar pra jogar. Robert Renan é a mesma coisa. A última partida dele foi em maio, ele fez cinco treinamentos. Eu iria botar o Robert Renan onde? No lugar do Lucas Freitas? Ou botar dois zagueiros canhotos para jogar? Não tem nenhum sentido. Não é porque a gente tem o libido de ele entrar que a gente vai botar o jogador. Agora tem essa semana para eles entrarem em uma melhor quesito e repito, eu vou botar conforme eu encontrar que o time vai melhorar – completou.
Diniz reconhece que sua equipe teve oscilações durante a partida e lembrou que, depois da Data Fifa, no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil contra o Botafogo, isso não pode voltar a intercorrer.
– A gente acabou agora o jogo. Obviamente a gente começa a pensar sobre o Botafogo agora. A gente tem que comemorar um pouquinho essa vitória, a gente tem 10 dias para o jogo contra o Botafogo. O time tem oscilado, na maior secção do tempo oscilado mais no resultado do que na performance. Hoje, inclusive, oscilamos dentro do próprio jogo. Tivemos momentos muito bons e momentos não tão bons assim – disse ele.
– A gente sabe que, contra o Botafogo, temos que ter uma partida bastante consistente, porquê foi na última quarta-feira, para aumentar nossas chances de qualificar para a próxima tempo da Copa do Brasil. É um justador muito poderoso, a gente vai se preparar da melhor forma – completou.
Por término, Diniz respondeu sobre porquê pode utilizar a Data Fifa para apressar a adaptação dos reforços. Neste domingo, Matheus França e Robert Renan foram relacionados pela primeira vez. E o zagueiro Carlos Cuesta, que será emprestado pelo Galatasaray, desembarcou durante a noite no Rio de Janeiro.
– Todos eles (Robert Renan, Matheus França e Carlos Cuesta) eu enxergo de maneira muito positiva, por isso foram contratados. O que temos que entender é que quando um jogador chega, não é chegar e botar para jogar. Se botar para jogar e o jogador não render, todo mundo vai permanecer descontente porque ele não rendeu, mas é porque ele está sem quesito de jogar. Preciso ter zelo, que nem acontece com (atletas das) categorias de base. Nenhum deles estava jogando partidas porquê titular consecutivamente. Se estivessem com ritmo de jogo, seria mais fácil só vestir a camisa e jogar. Nem sei quanto tempo faz que o Matheus França não joga uma partida inteira. Temos que tomar zelo, dar quesito aos jogadores, com toda anelo de que eles vão nos ajudar – disse ele.
O Vasco agora só volta a campo no dia 11 de setembro, para fazer o jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil contra o Botafogo, no Nilton Santos. Pelo Brasileirão, o próximo compromisso é contra o Ceará, no dia 13, em São Januário.
Nascente: ge