O Vasco segue se movimentando nos bastidores e deu um passo importante na renovação da SAF. A diretoria do clube está próxima de fechar com uma novidade empresa que deve assumir a risca de frente nas negociações com possíveis investidores.
Com a pressão crescente sobre o contrato da 777 Partners e a urgência urgente de reorganizar a secção financeira da SAF, o Vasco buscou uma escolha mais robusta. A escolhida foi a G5 Partners, uma empresa brasileira com poderoso atuação no mercado financeiro, que agora deve liderar o processo de venda da SAF vascaína. Antes, essa função era da KPMG, que chegou a intermediar o concórdia com a 777 e atualmente serpente na Justiça a percentagem daquela transação.
A G5 não é qualquer nome: fundada em 2007, a empresa administra muro de R$ 35 bilhões em ativos e acumula histórico de peso em fusões, aquisições e reestruturações financeiras, movimentando cifras que ultrapassam os R$ 230 bilhões em operações e R$ 190 bilhões em reestruturações.

Apesar do interesse de grupos internacionais — porquê o liderado pelo empresário helênico Evangelos Marinakis, que também conversa com o São Paulo —, o Vasco ainda não recebeu propostas oficiais. A contratação da G5 tem porquê objetivo tornar a SAF mais interessante ao mercado, com uma abordagem mais profissional e proativa na procura por um novo investidor.

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O clube vive um momento quebrável: precisa apresentar seu balanço financeiro de 2024 e um projecto de pagamento ligado à recuperação judicial até a próxima quarta-feira. A saída do diretor financeiro Raphael Vianna, no início de abril, aumentou o repto. Mesmo assim, a diretoria mantém o oração de cautela, mas vê com bons olhos a chegada da G5 porquê um passo importante para virar o jogo fora de campo.
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