Carlos Cuesta é apresentado no Vasco: ‘Não posso vir e permanecer relaxado’

Quinto e mais recente reforço anunciado pelo Vasco nesta janela de transferências, Carlos Cuesta foi apresentado oficialmente ao lado de Matheus França em coletiva realizada na tarde desta terça-feira e mostrou bastante crédito em suas primeiras palavras uma vez que jogador do clube.

“Não posso vir para o Vasco e permanecer relaxado, tranquilo. Quem vem ao Vasco tem que demostrar o porquê do investimento, não importa se é por pouco ou muito tempo”, disse em uma das respostas.

– Tem que ver a situação da equipe em que você chega, ser comprometido e firme na hora de jogar. Eu não venho para estar tranquilo nem a passeio, venho jogar. Quero demostrar ao clube e a todos que estou muito, e que as minhas qualidades são as que observaram antes. Estou convicto de que será assim – completou.

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Aos 26 anos, Cuesta será emprestado pelo Galatasaray pelo período de um ano e meio, até o termo de 2026, portanto. Ele vem de uma temporada em que atuou pouco pela equipe turca e disse que a possibilidade de lucrar uma sequência de partidas foi um dos motivos que o fizeram atingir com o Vasco.

– Deixo evidente que estou muito fisicamente, estou cá para casar. Chego ao Vasco, um gigante, para que eu possa demostrar o futebol que havia apresentado antes. Nos últimos meses, não tive o ritmo de competição que eu esperava. Estou muito fisicamente, fiz uma boa pré-temporada em Istambul e estou pronto para jogar – disse.

Cuesta também respondeu sobre a chance de estar mais perto da seleção da Colômbia e a expectativa de ser convocado para a Despensa do Mundo no ano que vem. Mas ele garantiu que, nesse primeiro momento, só se importa em jogar muito no Vasco.

– Sim, (permanecer perto da seleção) é uma das razões pela qual vim para o Vasco. Mas, outrossim, é um lugar que está me dando a possibilidade de jogar e mostrar minhas qualidades. Para mim, o primeiro é jogar, depois vem seleção e outras coisas. Quero vir ao Vasco e mostrar porque me trouxeram, quero mostrar minhas qualidades – afirmou.

– É manifesto que jogando pelo Vasco, jogando muito e tendo protagonismo, é muito provável que eu possa estar no Mundial, se assim o treinador quiser. Para mim o mais importante é deixar o tema seleção e Mundial para 2026, quero mostrar que tenho qualidade e manifestar que foi para isso que me contrataram. Venho jogar pelo Vasco, não venho pensando no Vasco para ir para a seleção. Primeiro é jogar muito no Vasco e, depois pensar na seleção – completou em outra resposta.

A negociação entre Vasco e Galatasaray prevê o seguinte cronograma de pagamentos:

  • 750 milénio euros (R$ 4,7 milhões) pelo empréstimo até 31/12/2025
  • 1,5 milhão de euros (R$ 9,7 milhões) pela prorrogação do empréstimo até 31/12/2026

O contrato prevê a opção de compra, por secção do Vasco, por 5.750 milhões de euros (R$ 36,6 milhões). Ou seja, o totalidade da operação, entre empréstimo e obtenção, seria de 8 milhões de euros.

Veja outras respostas da apresentação de Carlos Cuesta:

Diniz serpente dos zagueiros qualidade na construção

– Posso manifestar que no jogo, na construção, posso entregar o que o treinador está buscando. E, no momento de tutelar, sou zagueiro, devo estar sempre em posição para proteger a equipe, para lucrar os duelos, de chegar poderoso contra o atacante justador. O treinador vai manifestar o que espera de mim neste momento da temporada. Sou um jogador que pode fabricar o jogo de trás, mas o mais importante é tutelar.

Por que demorou tanto a negociação com o Vasco?

– É muito simples, falaram muito sobre o que aconteceu. Eu estava numa situação em que precisávamos definir o que eu faria, se viria em definitivo ou por empréstimo. E não só o Carlos Cuesta, mas havia um clube que detém os meus direitos. Foi por isso que demorou um pouco, para saber no final qual seria minha decisão e o que eu estava buscando. Estivemos em contato com o Vasco em todo momento e com o treinador. Não houve incerteza, foi questão de resolver entre todas as partes. Foi isso que aconteceu. Estou cá no Vasco, todos sabem as condições da negociação. Repito: estou pronto para jogar. Não tenho dúvidas de que o Vasco é um bom lugar para mim neste momento.

Prefere jogar na direita ou na esquerda?

– É uma boa pergunta, porque me viram jogar muito pela esquerda, mas sou mais de jogar pela direita. Sou destro. Acho que, com o treinador, minha posição vai ser pela direita, é onde eu me sinto mais confortável. Na seleção da Colômbia, eu jogo muito mais pela esquerda, portanto não tenho problema em jogar dos dois lados para tutelar.

Chega para resolver o problema crônico da resguardo

– A primeira coisa é ter tempo de trabalho, que agora é difícil porque estamos no meio das competições. Temos que ver uma vez que nos entendemos com o lateral, o outro zagueiro… E, a partir daí, dar segurança. Se a equipe consegue estar segura detrás, sofre menos gols. Com qualidade que temos na frente, o resultado vai vir. Sobre a responsabilidade (de resolver o problema crônico da resguardo), não é um tanto que me preocupa. Se o Vasco me procurou é porque sou um jogador de 26 anos que tem certa experiência e que vai dar segurança para a resguardo. Do contrário, não me procurariam. Logo isso não me preocupa, vou trabalhar para estar muito muito na resguardo com os meus companheiros.

– Não tive a oportunidade de treinar ou ter contato com meus companheiros. O bom é que temos agora a Data Fifa, quase oito dias para treinar e nos conhecermos. Todos são bons jogadores, não tem nenhum problema sobre as capacidades de cada um. Na resguardo, além da capacidade, precisamos ter essa sincronia de movimento, de quando vai, quando volta, uma vez que ocultar o outro… Se o Vasco apostou em mim, sou alguém que pode ajudar em tudo isso.

Falou com o também colombiano Andrés Gómez?

– Não falei diretamente com o Andrés, temos conhecidos em generalidade. Ele disse: “Vou ao Vasco, espero que você venha também”. Mas ainda não nos encontramos. O conheço da seleção e também porque somos da mesma região na Colômbia.

Por ser zagueiro plebeu (1,79m de fundura), pode ajudar no problema da globo aérea?

– É uma boa pergunta porque sempre me perguntam da estatura por ser zagueiro. Lá se vão 10 anos uma vez que profissional, acho que todos podem ver jogos e estatísticas uma vez que é o meu desempenho no jogo distraído, da minha capacidade de salto. Logo isso não me preocupa. Na construção, tenho facilidade de encontrar rapidamente, com transporte ou passes, os laterais ou os volantes, ou buscar uma possibilidade de acionar os atacantes com um passe longo. Acho que esse é o meu poderoso desde que comecei a jogar. Não sou um zagueiro cimalha, mas sou hábil com e sem o balão, e dessa forma avancei na minha curso. Minha globo aérea não é nenhum problema, tenho um bom timing. E, com a globo nos pés, sei determinar muito quando jogar rápido ou quando segurar. Terei a possibilidade de mostrar isso para o treinador.

– Sempre as mesmas perguntas sobre a estatura (risos). Antes de manifestar o que posso fazer ou não, eu digo sempre para verem estatísticas e uma vez que vou no jogo distraído para determinarem uma vez que é a minha qualidade de salto e uma vez que eu posso ajudar a equipe na globo paragem. Tanto parado uma vez que correndo, tenho uma capacidade proveniente de dar o impulso no salto. Assim posso ajudar a equipe, não só com salto e disputa de globo, mas com organização, uma vez que se posiciona, uma vez que golpeia o justador, uma vez que se antecipa… Não é só estatura. E estou seguro de que posso ajudar a equipe nesse sentido.

Por que não fechou com Spartak Moscou?

– Eu posso manifestar que não tenho certeza do que aconteceu entre os dois clubes no momento de progredir na negociação. É de conhecimento de todos que havia uma negociação com eles e foi encerrada. Antes eu já estava falando com o Vasco. Uma negociação tem um jogador, o clube que é possuinte dos seus direitos e quem deseja contratá-lo. Nesse sentido, ficou evidente por onde estou neste momento que quem fez mais esforço foi o Vasco.

Família pesou na escolha pelo Vasco?

– Para que todos saibam um pouco, tenho minha esposa e meu fruto, que tem um ano. Eles estão esperando para que eu me acomode na cidade e já querem estar cá comigo, querem me escoltar, querem que tudo comece muito. Eles estão muito contentes por retornar à América do Sul. Somos da Colômbia, estar no Rio é uma vez que estar na Colômbia, para a gente não tem zero de dissemelhante. Por esse lado, estamos felizes. O clima também, a vida, as pessoas. Sei que eles vão gozar muito. Eu venho jogar, mas eles vão estar comigo e me concordar. Para mim a família é tudo.

Por que escolheu o número 46?

– Não tem zero de próprio. Quando me perguntam qual número eu quero, eu sempre pergunto quais estão disponíveis. O 46 é o número com o qual tive bons momentos na Bélgica. Eu disse: quero chegar cá e ter bons momentos. Por isso escolhi, mas não tem zero próprio sobre o número.

Motivação para jogar no futebol brasílico

– O primeiro motivo foi o Vasco. Não é só vir para o Brasil, pois nunca joguei cá. Foi o Vasco que esteve ali, que apresentou a teoria do projeto, o que o treinador disse sobre o que esperava de mim no jogo. Outrossim, todos já sabem que a liga do Brasil é vista no mundo todo, é uma das mais fortes, tem grande visibilidade. Pensando na minha curso, tenho 26 anos, é um passo muito importante vir para o Brasil. Mas repito: o mais importante é o clube, não somente olhar para a liga. O Vasco me disse: venha que você será alguém importante. E o treinador me explicou sobre o sistema de jogo.

Versatilidade: pode atuar em outras posições?

– Sobre a possibilidade de jogar em outras posições, sou zagueiro. Isso é um tanto que na Turquia e em outros lugares não ficou evidente e é bom deixar isso evidente agora. Porque quando cheguei no clube, certamente receberam a informação de que eu poderia jogar em outras posições. Já fiz isso, há muitos anos detrás. E nos últimos três anos joguei sempre uma vez que zagueiro. Na Turquia talvez pensaram que eu poderia jogar em oturas posições, mas deixei evidente que jogo pela direita ou pela esquerda, mas uma vez que zagueiro

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