Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz depois Vasco 1 x 1 Botafogo

Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz depois Vasco 1 x 1 Botafogo

O Vasco empatou com o Botafogo por 1 a 1, nesta quarta, em São Januário, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Os times vão determinar uma vaga na próxima tempo no dia 11 de setembro, no Nilton Santos. Depois a partida, o técnico Fernando Diniz analisou a atuação do time.

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Vasco 1 x 1 Botafogo | Melhores momentos | Quartas de final | Copa do Brasil 2025

Diniz elogiou o desempenho do sistema defensivo do Vasco, cândido de muitas críticas nos últimos jogos. Ele ressaltou que o gol sofrido foi valor do Botafogo e destacou a competitividade de seu time no clássico.

– Acho que não tinha um problema, pelo contrário, eu acho que o Lucas Freitas e o Hugo Moura levaram vantagem praticamente todo o jogo. Teve uma cabeçada no primícias, é uma estratégia que a gente não esperava. O gol teve muito valor do Botafogo. O faceta fez um gol de cabeça da ingresso na superfície. Rara felicidade do interceptação e do cabeceiro. Se eu fosse fazer uma coisa totalmente dissemelhante do Corinthians, o gol do Corinthians, a gente teve quatro falhas coletivas e individuais para o gol transpor. Hoje foi muito valor. Se eu fosse fazer um ajuste, hoje eu falei que o Rayan e o Alex Telles teriam que descer ali para evitar o interceptação, ficou longe para o Paulo Henrique chegar para tirar o interceptação. Mas é o pormenor do pormenor. Portanto, teve muito valor do Botafogo e a gente não sofreu com a dupla de centroavantes. Eu acho que a gente soube marcar muito, a gente soube retornar rápido para recolher as segundas bolas e foi muito competitivo o time. Eu acredito também no sistema defensivo, a marcação, o sistema defensivo, o time todo talvez tenha sido a melhor partida do Vasco – analisou Diniz.

O treinador também criticou a arbitragem do louvado Anderson Daronco e questionou a não marcação de um pênalti de Marlon Freitas. A esfera bateu na mão do jogador do Botafogo em chuto de Rayan, no primeiro tempo (veja o lance no vídeo inferior).

– Eu vi a imagem e achei um pênalti fácil de ser marcado. Tão fácil quanto o do Piton. Muito parecido. Mão oportunidade, braço levantado. Não entendo… os critérios são muito diferentes no futebol brasiliano. Isso irrita. Assim porquê a cera. O único faceta que foi expulso na história… É porquê diz o comentarista da Mundo: não é médico, mas não é trouxa. Todo mundo é trouxa agora. O único que não é trouxa é o Flávio, que expulsou o Léo Jardim contra o Inter. A falta de critério irrita muito. Se não foi pênalti hoje, não pode ser o do Piton.

Aos 2 min do 2º tempo – Globo bate no braço de Marlon Freitas, mas VAR não dá pênalti; veja



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Contratação de Cuesta

– O Cuesta é um jogador que a gente tinha indicado, que estava esperando, foi muito muito estimado por todo o departamento, é uma contratação bastante criteriosa, jogador de seleção colombiana, que estava jogando um time importante da Europa, o Galatasaray, e a gente tem muito otimismo com a vinda dele.

Barros e Jair

– Gostei dos dois. O Jair, com muita Justiça, foi o melhor em campo. É um prêmio pelo pessoa que é. Todo mundo sabe que quando cheguei cá, ele era muito questionado. Tinha a possibilidade de transpor. Sempre gostei dele, tentei levar ele para o São Paulo e para o Fluminense. É um trabalhador réplica. Merecia um momento de ser enaltecido pela torcida e fazer um gol, que foi muito importante. O menino foi muito muito, tem porvir claro pela frente. O Barros, em 2021, na minha primeira vez cá, era do sub-17, da turma do Andrey Santos e Marlon Gomes. Ele estava em uma lista que subiria se eu continuasse. Quando teve a chance dele voltar, foi uma alegria. Estava muito no América-MG. Ele está muito nos treinos e hoje jogou muito muito

Bom segundo tempo

– Eu achei que o time estava muito no primeiro tempo já. O que eu pedi foi que eles jogassem um pouco mais soltos, estavam um pouco travados, talvez pelos resultados recentes. A gente estava marcando muito muito, mas com a esfera faltava um pouco de encantamento, um pouco de fulgor. E aí eu acho que o time teve mais fulgor de alguns jogadores que entraram mais no jogo. A gente começou a produzir chances em série. O Puma também, hoje colaborou para esse momento do time. E ali eu acho que era o momento que a gente teve para poder conseguir o resultado de vitória, que depois dos 20, 25 o Coutinho começou a cansar, o Rayan também. E nas trocas o jogo ficou um pouco mais moroso. A gente perdeu um pouco de agressividade na marcação e aí caminhou para o empate.

Matheus França

– É um jogador que paladar muito. Enfrentei ele em 2023 algumas vezes, quando era titular com o Vitor Pereira. É muito dinâmico, pode jogar em várias funções do ataque, até de 8. É polivalente. Tem recursos para jogar de ponta, de 10, de 8 e de falso 9. Isso contribuiu para que eu pedisse para trazê-lo.

Mais um zagueiro?

– Não está fechado, mas eu não sei se o Vasco vai ter mais contratações para frente. Eu me envolvi em todas as contratações, falando dos jogadores. Contratar sempre é difícil, não é fácil ajustar contratação, principalmente com pouco recurso financeiro, eu já falei isso mais de uma vez. Esses jogadores foram monitorados por todo departamento, eu não sou um treinador de permanecer indicando um monte de jogadores. Tenho calma, porque a chance de você errar quando você quer trazer, só para você dar uma satisfação para fora, para o torcedor, você acaba cometendo erros que depois você não consegue emendar. Eu acho que na incerteza você não tem que trazer quase nunca, a gente tem que ter um pouquinho mais de certeza para poder fazer as indicações. Esses jogadores, todos eu participei ativamente na negociação, falei de vestuário com os jogadores, todos eles se mostraram muito empenhados e com muito libido de vir trabalhar no Vasco. A gente confia que eles vão nos ajudar muito.

Falta de força no ataque depois trocas?

– O time não é uma posição só. Não é um jogador que fará sozinho. É a mesma coisa do sistema defensivo. Hoje a gente marcou melhor. Lucas e Hugo não tiveram problemas. Hoje, todo mundo ajudou. O sistema funcionou. Os pontas quando precisaram, abaixaram para marcar. A mesma coisa vale para o Coutinho. O time perde quando ele sai junto com o Nuno. O time joga de maneira associativa. Entraram dois jogadores com mais potência, com mais dribles. A gente não teve muito porquê explorar eles. Eu apostei. O Rayan já treinou de 10 comigo. O time ficou com mais velocidade, mais força, mas não encaixou. O jogo ficou com pouca transição.

Tchê Tchê volta no segundo jogo?

– Acho que até lá (jogo da volta) vai ter requisito de jogar, ele teve um estiramento ligeiro. Hoje nossa expectativa é essa, de que lá ele esteja em requisito de jogar. 

Quando os reforços vão estrear?

– Em relação ao Robert Renan e ao Matheus França, a gente tem que ter um pouco de calma, porque assim, faz muito tempo que eles não jogam. O último jogo do Robert foi em maio e ele estava na Arábia Saudita. E o Matheus França teve um período de férias, ele teve uma lesão e estava voltando a trabalhar com o time agora, faz uma semana, uns 10 dias. Agora que a Data Fifa vai ajudar, mas a gente precisa ter um pouco de calma para saber quando a gente vai poder usar os dois na plenitude.

Jogo de volta

– Tivemos uma mudança na postura do time. Foi guerreiro, solidário, mais próximo e mais concentrado. Hoje faltou lucrar o jogo. Nosso rival é potente e muito treinado. Fiquei contente com o desempenho, mas não com o resultado. Na volta, o jogo será duro. Está em destapado.

Situação do Paulo Henrique

– O Paulo Henrique ele tinha um desconforto na coxa a gente fez um fiscalização que acusou um pouquinho de edema, um edema mínimo lá detrás. A gente foi avaliando e com muita cautela, botando ele para o jogo, logo foi uma coisa muito pensada, ele provavelmente não teve zero grave, porque ele estava conseguindo. Ele estava com desconforto, o desconforto foi aumentando, mas provavelmente ele não teve ali uma lesão grande, coisas desse tipo, a gente vai reavaliar amanhã e agora tem esse período aí da Data Fifa, obviamente que provavelmente para o jogo do Sport ele vai estar fora, e para o jogo do Botafogo ele deve estar à disposição de novo.

Geração de jogadas ofensivas

– A gente produziu muito nos meses que estou cá. Contra o Juventude e o Corinthians, concordo que foi pouco, mas isso foi porque o time jogou mal. Marcou mal, foi lento e desconectado. Hoje a gente foi muito, tivemos umas cinco chances. É muito em jogo de mata-mata. Ainda mais contra um time que se defende muito. Foi suficiente para lucrar o jogo

Manancial: ge

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